domingo, 30 de setembro de 2012

Akihabara: Vídeo e fotos





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sábado, 22 de setembro de 2012

Shibuya: Vlog e fotos





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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Harajuku: Vlog e fotos





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Dia 26: Sega Republic

No dia seguinte acordei, tomei café com direito a labneh e bacon de peru (pelo menos é isso que estava na plaquinha). Este labneh eu tinha experimentado ontem. Eu achei ele meio queijo, meio iogurte, e depois fui ver na internet que a definição dele é realmente ser um pouco de cada. Achei gostoso.

Enrolei um pouco jogando e voltei para o Dubai Mall. Procurei uma casa de câmbio pra trocar mais grana e fui direto para o segundo andar (aqui os pisos são lower ground, ground, primeiro e segundo), para o Sega Republic. Como previa, estava bem vazio. Teve até um brinquedo que não pude ir quando cheguei porque precisava de no mínimo duas pessoas. Só começou a aparecer mais gente um pouco mais tarde. O legal é que pude ir em tudo sem fila nenhuma. Teve um, que é quase a mesma coisa do Half Pipe da Joypolis (mas não tão bonito) que a mulher me perguntou, logo ao final, se eu queria ir de novo e aceitei.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Dia 25: Dubai

Depois de uma viagem longa e com fortes turbulências (teve uma tão forte que me acordou e gritei "eita!", o que não foi ouvido por muita gente, pelo barulho do avião sendo chacoalhado e outras pessoas fazendo exclamações de susto), cheguei de madrugada em Dubai e fui direto para o hotel. Como na ida eu já tinha trocado uma grana por Dirhams, não precisei me preocupar com isso. Cheguei no hotel, fiz o checkin e dei uma dormida de um par de horas para me recuperar um pouco. Não adiantou muito, mas...

Tomei café da manhã no hotel mesmo, fiz um pouco de hora e quase na hora do almoço fui de taxi para o shopping Dubai Mall, que é o maior do mundo.

Aqui uma nota: no hotel estava fresquinho. Ao botar os pés pra fora, senti como se estivesse entrando num forno. Eu tinha andado por vários dias no Japão em temperaturas de mais de 30 graus, de 33 a 35, e aqui sim pareceu que eu não aguentaria de calor. Felizmente tem ar condicionado em todo lugar.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Dia 22, 23 e 24: Akihabara e despedida

Depois de ter visitado tudo que eu pretendia no Japão, gastei um dia só relaxando em Akihabara. Como da última vez já tinha procurado os pontos de interesse, desta vez pude ir andando com calma entrando em qualquer loja que me chamasse a atenção. Fui inclusive nas ruazinhas que cruzam a avenida principal.

Mesmo depois de 3 semanas no Japão, ainda me assusto com a quantidade de mangás e produtos relacionados a isso. Prédios com andares e mais andares. Me pergunto se com tantas séries diferentes, quantas conseguem ser rentáveis.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Dia 21: Disneysea

Ainda um pouquinho cansado do dia anterior, fui para a Disneysea, que pelo que li é uma versão com atrações um pouco mais voltadas a adultos. Além de uma temática mais voltada a mar, e tals.

Cheguei lá e peguei o trem interno do parque, já que o Sea é mais longe que o Land. Cheguei e já percebi que parecia ter mais pessoas que na DisneyLand no dia anterior. Gostei do design europeu do começo do parque.

Entrei, tirei umas fotos e estava meio perdido ainda. De repente entrei numa fila que ocupava a rua inteira. Fiquei um tempo (se tem fila, deve ser pra algo bom). Mas reparei que era gente demais, e andava devagar demais. Sai de lá e fui procurar outra atração. Depois fui descobrir que a fila era pra uma atração de Toy Story que abriu faz relativamente pouco tempo, então tava todo mubdo indo lá. As piores filas do parque eu vi lá.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Dia 20: Disneyland

Acordei, me preparei e fui à Disney. Quando fui chegando, foi meio emocionante :P Quando cheguei, logo antes dos portões abrirem, as filas já estavam compridas, mas consegui entrar não muito tempo depois.

Entrei, tirei umas fotos como sempre, e fui pra Tomorrow Land, uma área que parecia ter brinquedos legais. Cheguei lá pra pegar um Fastpass da Space Mountain, mas parecia que tinha dado um problema e não tava funcionando...

Aqui uma explicação do sistema de Fastpass da Disney. Na Universal você paga um valor e ganha 7 entradas pra fular fila em atrações específicas. Na Disney qualquer um pega bilhetes pra fular fila. Mas tem umas regras... O bilhete só começa a valer um certo horário, e vale por uma hora. E ao pegar um, você só pode pegar outro depois do início do horário do anterior.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Dia 19: Descanso em Tóquio

Decidi voltar para Tóquio meio tarde, para poder já fazer checkin no hotel. O trem bala saiu às 10 e chegou lá umas 12:30. Durante a viagem comi um bentô que comprei lá mesmo.

Cheguei no hotel e passei o resto do dia atualizando o blog, já que fiquei uma semana sem internet, e navegando. Só saí no meio da tarde para lanchar no McDonalds e de noite para comer um karê no Coco's Curry.

Foi aí que Murphy me atingiu. Em todos meus passeios no Japão, levei comigo a minha mochila com um guarda-chuva. Ontem eu só ia comer e voltar, então não levei. Como não poderia deixar de ser, choveu pra cacete quando tinha acabado de sair do restaurante. Quero dizer, quando saí, a chuva estava fraquinha. "Dá pra eu ir", pensei. No meio do caminho que o céu começou a desabar. Ainda bem que eu sempre levo meu passaporte em um daqueles sacos com lacre, daí pude colocar minha camera, celular e carteira.

Depois do pequeno desastre, voltei pro hotel, enrolei e fui dormir. Só pra não deixar o post sem foto, coloco aqui uma da minha janta.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Dia 18: Universal Studios

Acordei, tomei café americano no hotel, e fui para a Universal Studios. Cheguei lá uns 20 minutos antes de abrir, mas as filas para comprar as entradas e para entrar já estavam grandes. Felizmente, o parque em si não encheu tanto. Acho que fiz a escolha certa em deixar para ir lá no começo de setembro, quando teoricamente boa parte das escolas já voltou das férias.

Comprei, além da entrada, um conjunto de passes para "fular fila" em sete atrações específicas. Saiu meio caro, mas valeu a pena.

Logo que entrei (e depois de tirar umas fotos, é claro) fui no Homem Aranha. É como um filme 3D, mas a gente fica num carrinho que anda e se move. Não sei se consigo colocar isso em palavras, mas... é legal demais!!! No começo é quase um cinema 4D normal, com a diferença de que o carrinho se move em trilhos como uma montanha russa ao invés de ficar parado. Quando um inimigo de água estica a mão pra nos alcançar, um jatinho de água nos molha; quando há explosões, há ar quente... Uma das coisas nessa parte que faz a atração ir um pouco além é uma parte que o Duende Verde lança uma bomba e o cenário de verdade (não apenas a imagem na tela) explode.

Na metade final que realmente fica animal. Por causa do ataque de um inimigo, o carrinho sai voando, e por causa do 3D e dos movimentos do carrinho, realmente parece que está voando. Nessa parte nem dá pra descrever direito, tem que ir lá e experimentar. É melhor que qualquer cinema 4D que já fui (incluindo outros na própria Universal que falarei depois). Em cinemas 4D, você sabe que está num carrinho e o que você está vendo é só um filminho numa tela. Neste daqui, senti imersão como nunca. Gostei tanto que me animei pra comprar umas coisinhas na loja na saída da atração.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Dia 17: Osaka - aquário e roda gigante

Acordei ainda meio quebrado do dia anterior, tomei o café da manhã no hotel mesmo, já que está incluído na diária, e fui à estação.

Fui direto para o aquário Kayukan. Antes de chegar lá, a cidade estava meio vazia, por ser domingo. Achei que lá estaria tranquilo também. Mas quando cheguei, tive que enfrentar fila para conseguir comprar a entrada para o aquário. Comprei um conjunto de entrada para o aquário e outro para a roda gigante Tempozan, que fica ao lado.

Logo ao entrar, a gente passa por um "túnel aquário", com peixes passando por cima da gente. Já o resto do aquário possui o que se espera de um lugar desses: vários tanques com peixes, golfinhos, pinguins, lontras, águas vivas, arraias, (acho que) tubarões... Foi bem legal. O ruim era só enfrentar a multidão para conseguir um lugar bom para olhar.

Um dos que mais gostei foi um tanque com um cardume enorme de peixinhos, que juntos formavam uma massa gigante. Quando uma arraia passava entre eles, se dispersavam e voltavam a se juntar. Era bem bonito.

Dia 16: Nara

Acordei, terminei de arrumar minhas coisas e fui fazer o checkout no hotel. Fiquei imaginando se ia conseguir ficar andando com tanto peso.

Na estação era para eu pegar uma certa linha até Nara, mas não encontrei e peguei outra. A viagem estava levando tanto tempo que temia estar indo para outro lugar. Mas em torno de uma hora depois, cheguei. Na estação de Nara dei uma passada no balção de informaçoes a turistas e o senhor de lá me deu umas direções.

Fui andando com o peso todo, e cerca de meia hora depois cheguei num templo. Entrei, tirei umas fotos, e lá vi os primeiros veadinhos , que são abundantes e famosos de Nara. E também lá vi que eles são mesmo selvagens, vi um deles dando uma chifrada em um cara e depois em uma menina, que ficou chorando um tempão.

Uma mulher se ofereceu para falar a história do templo, mas como eu já estava vazando de lá, ela tinha uma certa dificuldade para falar, e sinceramente a história dos templos não me importa muito, recusei.

Dia 15: Kyoto - Fushimi Inari, Tofukuji e mais Yodobashi

Acordei um pouquinho tarde, venci a preguiça, me preparei e fui à estação. Lá comi um sanduiche com suco de laranja e batata frita como café da manhã.

Fui para o templo Fushimi Inari. Tirei umas fotos na parte inicial e depois fui à parte que realmente importava: o caminho dos mil portões torii (este é um nome que inventei, mas combina com o lugar). É um caminho que vai subindo a montanha, coberto por incontáveis daqueles "portões" tradicionais japoneses. Logo antes de subir presenciei um... monge, talvez, e uma talvez aprendiz, purificando o lugar.

No começo foi tranquilo e a temperatura estava mais baixa que lá embaixo. No caminho tinha uns mini-templos que tirei fotos, e depois de um tempo de subida tinhas lojas de lembrancinhas, onde comprei algumas.

Depois disso as coisas começaram a complicar. A temperatura aumentou e não havia lugares para sentar. Para piorar, o caminho tinha se transformado em uma eterna escada. Me dei por satisfeito e dei meia volta.

Dia 14: Kyoto - Nijo, Kinkokuji e Manga Museum

Acordei, comi umas bolachinhas, me preparei e fui para a estação. De lá, peguei o metrô para o castelo de Nijo, moradia do shogun de antigamente. O lugar é todo cercado por água e tem muros altos para evitar invasões. Foi legal ver isso, que a gente tanto vê e ouve em filmes, ao vivo.

O castelo principal é bem legal. Dá uma noção bem legal de como era aquela época. A gente tem que tirar os sapatos e deixar na entrada. Em uma das salas tem até estátuas do shogun e dos senhores feudais, mostrando como eram as audiências. O piso faz um som quando a gente pisa, que antigamente tinha o propósito de alertar caso houvesse intrusos. Infelizmente, não dá pra tirar foto de lugar algum dentro do castelo. A parte de fora, com os jardins, também é bonito.

Saí de lá e tomei um café da manhã decente na estação. Com pão na chapa, salada, ovo frito e acho que era presunto. Estranhamente, apesar de vir ovo frito em um prato, não veio faca...

Segui para o museu de mangá, já que era caminho para meu outro destino. O museu é basicamente um lugar para se ler mangás. Há incontáveis de todas as épocas, e podemos ficar lendo. Porém, são quase todos japoneses, obviamente. Há alguns traduzidos de outros países, inclusive do Brasil, mas é bem pouco. Até minha coleção em casa é maior que a coleção de mangás em português deles.

Dia 13: Kyoto - trem bala, Kiyomizu e Gion

Acordei com o dilema de que horas eu iria para lá. Queria deixar as coisas no hotel de Kyoto antes de sair andando, mas o checkin abria só às 13:00. Decidi sair ir para lá às 8:00, daí eu chegaria perto de meio dia e seria só almoçar para dar a hora.

Cheguei na estação às 8 e pouquinho, mas tive que deixar passar uns 5 trens, porque todos estavam cheios. Daria para eu entrar se fosse só eu, mas ainda tinha mochila gorda e uma sacola. Quando cheguei na estação de Tóquio era umas 8:45. Neste momento começou a me dar uma dorzinha de cabeça que me incomodou o resto do dia.

Fui comprar o bilhete para o trem-bala. Me fiz um agradinho e comprei um lugar no green car, que é como se fosse a primeira classe de um avião. Ou melhor, a classe executiva, porque não é tão luxuoso assim. Só o espaço que é maior e um efeito secundário do preço mais alto é que vai menos gente nele, então não foi ninguém do meu lado.

O trem é rápido mesmo. Depois tenho que procurar na internet a velocidade dele (vi agora e parece que chega a 300 km/h). Em um pouquinho mais de duas horas, chegamos. Era umas 11:15. Na estação fiquei um pouco perdido, pois nenhuma placa indicava a Kyoto Tower, mas logo me achei.

Dia 12: Asakusa, Ginza, Nakano

Para ficar em dia com meu roteiro, saí um pouco mais cedo hoje e fui para Asakusa, que felizmente fica uma estação depois da mais próxima ao hotel. Mas quando cheguei lá e vi as lojas fechadas, comecei a achar que fui cedo demais.

Felizmente, chegando perto do templo Sensoji, vi que as lojas por lá já estavam várias abertas. E já tinha muitos turistas por lá. Até ouvi um grupo falando português.

Fui até o portão Kaminari, que indica o início da rua que leva ao templo, e tirei umas fotos. Fui andando até o templo enquanto olhava as lojinhas. Tinha coisas bacaninhas para levar como lembranças, mas como a partir de amanhã vou viajar de um lado para outro com toda a bagagem, não comprei nada.

Logo antes da entrada do templo vi umas estátuas legais e tirei umas fotos. Também tinha um negócio cheio de fumaça em que as pessoas pareciam se deixar defumar. Devia ser algo de purificar... De fora do templo ainda dava para ver a Tokyo Skytree. Aquele troço é alto mesmo.