domingo, 16 de dezembro de 2012

Kyoto - Kiyomizu e Gion: Vídeo e fotos





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domingo, 25 de novembro de 2012

Asakusa, Ginza e Nakano: Vídeo e fotos





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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Combo Game Show, nosso novo canal de jogos no Youtube




Um amigo e eu criamos um novo canal no Youtube com gameplays comentados de jogos diversos. Dêem uma passada lá, curtam os vídeos e se inscrevam ;)

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Harajuku: Vlog e fotos





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Dia 26: Sega Republic

No dia seguinte acordei, tomei café com direito a labneh e bacon de peru (pelo menos é isso que estava na plaquinha). Este labneh eu tinha experimentado ontem. Eu achei ele meio queijo, meio iogurte, e depois fui ver na internet que a definição dele é realmente ser um pouco de cada. Achei gostoso.

Enrolei um pouco jogando e voltei para o Dubai Mall. Procurei uma casa de câmbio pra trocar mais grana e fui direto para o segundo andar (aqui os pisos são lower ground, ground, primeiro e segundo), para o Sega Republic. Como previa, estava bem vazio. Teve até um brinquedo que não pude ir quando cheguei porque precisava de no mínimo duas pessoas. Só começou a aparecer mais gente um pouco mais tarde. O legal é que pude ir em tudo sem fila nenhuma. Teve um, que é quase a mesma coisa do Half Pipe da Joypolis (mas não tão bonito) que a mulher me perguntou, logo ao final, se eu queria ir de novo e aceitei.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Dia 25: Dubai

Depois de uma viagem longa e com fortes turbulências (teve uma tão forte que me acordou e gritei "eita!", o que não foi ouvido por muita gente, pelo barulho do avião sendo chacoalhado e outras pessoas fazendo exclamações de susto), cheguei de madrugada em Dubai e fui direto para o hotel. Como na ida eu já tinha trocado uma grana por Dirhams, não precisei me preocupar com isso. Cheguei no hotel, fiz o checkin e dei uma dormida de um par de horas para me recuperar um pouco. Não adiantou muito, mas...

Tomei café da manhã no hotel mesmo, fiz um pouco de hora e quase na hora do almoço fui de taxi para o shopping Dubai Mall, que é o maior do mundo.

Aqui uma nota: no hotel estava fresquinho. Ao botar os pés pra fora, senti como se estivesse entrando num forno. Eu tinha andado por vários dias no Japão em temperaturas de mais de 30 graus, de 33 a 35, e aqui sim pareceu que eu não aguentaria de calor. Felizmente tem ar condicionado em todo lugar.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Dia 22, 23 e 24: Akihabara e despedida

Depois de ter visitado tudo que eu pretendia no Japão, gastei um dia só relaxando em Akihabara. Como da última vez já tinha procurado os pontos de interesse, desta vez pude ir andando com calma entrando em qualquer loja que me chamasse a atenção. Fui inclusive nas ruazinhas que cruzam a avenida principal.

Mesmo depois de 3 semanas no Japão, ainda me assusto com a quantidade de mangás e produtos relacionados a isso. Prédios com andares e mais andares. Me pergunto se com tantas séries diferentes, quantas conseguem ser rentáveis.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Dia 21: Disneysea

Ainda um pouquinho cansado do dia anterior, fui para a Disneysea, que pelo que li é uma versão com atrações um pouco mais voltadas a adultos. Além de uma temática mais voltada a mar, e tals.

Cheguei lá e peguei o trem interno do parque, já que o Sea é mais longe que o Land. Cheguei e já percebi que parecia ter mais pessoas que na DisneyLand no dia anterior. Gostei do design europeu do começo do parque.

Entrei, tirei umas fotos e estava meio perdido ainda. De repente entrei numa fila que ocupava a rua inteira. Fiquei um tempo (se tem fila, deve ser pra algo bom). Mas reparei que era gente demais, e andava devagar demais. Sai de lá e fui procurar outra atração. Depois fui descobrir que a fila era pra uma atração de Toy Story que abriu faz relativamente pouco tempo, então tava todo mubdo indo lá. As piores filas do parque eu vi lá.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Dia 20: Disneyland

Acordei, me preparei e fui à Disney. Quando fui chegando, foi meio emocionante :P Quando cheguei, logo antes dos portões abrirem, as filas já estavam compridas, mas consegui entrar não muito tempo depois.

Entrei, tirei umas fotos como sempre, e fui pra Tomorrow Land, uma área que parecia ter brinquedos legais. Cheguei lá pra pegar um Fastpass da Space Mountain, mas parecia que tinha dado um problema e não tava funcionando...

Aqui uma explicação do sistema de Fastpass da Disney. Na Universal você paga um valor e ganha 7 entradas pra fular fila em atrações específicas. Na Disney qualquer um pega bilhetes pra fular fila. Mas tem umas regras... O bilhete só começa a valer um certo horário, e vale por uma hora. E ao pegar um, você só pode pegar outro depois do início do horário do anterior.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Dia 19: Descanso em Tóquio

Decidi voltar para Tóquio meio tarde, para poder já fazer checkin no hotel. O trem bala saiu às 10 e chegou lá umas 12:30. Durante a viagem comi um bentô que comprei lá mesmo.

Cheguei no hotel e passei o resto do dia atualizando o blog, já que fiquei uma semana sem internet, e navegando. Só saí no meio da tarde para lanchar no McDonalds e de noite para comer um karê no Coco's Curry.

Foi aí que Murphy me atingiu. Em todos meus passeios no Japão, levei comigo a minha mochila com um guarda-chuva. Ontem eu só ia comer e voltar, então não levei. Como não poderia deixar de ser, choveu pra cacete quando tinha acabado de sair do restaurante. Quero dizer, quando saí, a chuva estava fraquinha. "Dá pra eu ir", pensei. No meio do caminho que o céu começou a desabar. Ainda bem que eu sempre levo meu passaporte em um daqueles sacos com lacre, daí pude colocar minha camera, celular e carteira.

Depois do pequeno desastre, voltei pro hotel, enrolei e fui dormir. Só pra não deixar o post sem foto, coloco aqui uma da minha janta.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Dia 18: Universal Studios

Acordei, tomei café americano no hotel, e fui para a Universal Studios. Cheguei lá uns 20 minutos antes de abrir, mas as filas para comprar as entradas e para entrar já estavam grandes. Felizmente, o parque em si não encheu tanto. Acho que fiz a escolha certa em deixar para ir lá no começo de setembro, quando teoricamente boa parte das escolas já voltou das férias.

Comprei, além da entrada, um conjunto de passes para "fular fila" em sete atrações específicas. Saiu meio caro, mas valeu a pena.

Logo que entrei (e depois de tirar umas fotos, é claro) fui no Homem Aranha. É como um filme 3D, mas a gente fica num carrinho que anda e se move. Não sei se consigo colocar isso em palavras, mas... é legal demais!!! No começo é quase um cinema 4D normal, com a diferença de que o carrinho se move em trilhos como uma montanha russa ao invés de ficar parado. Quando um inimigo de água estica a mão pra nos alcançar, um jatinho de água nos molha; quando há explosões, há ar quente... Uma das coisas nessa parte que faz a atração ir um pouco além é uma parte que o Duende Verde lança uma bomba e o cenário de verdade (não apenas a imagem na tela) explode.

Na metade final que realmente fica animal. Por causa do ataque de um inimigo, o carrinho sai voando, e por causa do 3D e dos movimentos do carrinho, realmente parece que está voando. Nessa parte nem dá pra descrever direito, tem que ir lá e experimentar. É melhor que qualquer cinema 4D que já fui (incluindo outros na própria Universal que falarei depois). Em cinemas 4D, você sabe que está num carrinho e o que você está vendo é só um filminho numa tela. Neste daqui, senti imersão como nunca. Gostei tanto que me animei pra comprar umas coisinhas na loja na saída da atração.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Dia 17: Osaka - aquário e roda gigante

Acordei ainda meio quebrado do dia anterior, tomei o café da manhã no hotel mesmo, já que está incluído na diária, e fui à estação.

Fui direto para o aquário Kayukan. Antes de chegar lá, a cidade estava meio vazia, por ser domingo. Achei que lá estaria tranquilo também. Mas quando cheguei, tive que enfrentar fila para conseguir comprar a entrada para o aquário. Comprei um conjunto de entrada para o aquário e outro para a roda gigante Tempozan, que fica ao lado.

Logo ao entrar, a gente passa por um "túnel aquário", com peixes passando por cima da gente. Já o resto do aquário possui o que se espera de um lugar desses: vários tanques com peixes, golfinhos, pinguins, lontras, águas vivas, arraias, (acho que) tubarões... Foi bem legal. O ruim era só enfrentar a multidão para conseguir um lugar bom para olhar.

Um dos que mais gostei foi um tanque com um cardume enorme de peixinhos, que juntos formavam uma massa gigante. Quando uma arraia passava entre eles, se dispersavam e voltavam a se juntar. Era bem bonito.

Dia 16: Nara

Acordei, terminei de arrumar minhas coisas e fui fazer o checkout no hotel. Fiquei imaginando se ia conseguir ficar andando com tanto peso.

Na estação era para eu pegar uma certa linha até Nara, mas não encontrei e peguei outra. A viagem estava levando tanto tempo que temia estar indo para outro lugar. Mas em torno de uma hora depois, cheguei. Na estação de Nara dei uma passada no balção de informaçoes a turistas e o senhor de lá me deu umas direções.

Fui andando com o peso todo, e cerca de meia hora depois cheguei num templo. Entrei, tirei umas fotos, e lá vi os primeiros veadinhos , que são abundantes e famosos de Nara. E também lá vi que eles são mesmo selvagens, vi um deles dando uma chifrada em um cara e depois em uma menina, que ficou chorando um tempão.

Uma mulher se ofereceu para falar a história do templo, mas como eu já estava vazando de lá, ela tinha uma certa dificuldade para falar, e sinceramente a história dos templos não me importa muito, recusei.

Dia 15: Kyoto - Fushimi Inari, Tofukuji e mais Yodobashi

Acordei um pouquinho tarde, venci a preguiça, me preparei e fui à estação. Lá comi um sanduiche com suco de laranja e batata frita como café da manhã.

Fui para o templo Fushimi Inari. Tirei umas fotos na parte inicial e depois fui à parte que realmente importava: o caminho dos mil portões torii (este é um nome que inventei, mas combina com o lugar). É um caminho que vai subindo a montanha, coberto por incontáveis daqueles "portões" tradicionais japoneses. Logo antes de subir presenciei um... monge, talvez, e uma talvez aprendiz, purificando o lugar.

No começo foi tranquilo e a temperatura estava mais baixa que lá embaixo. No caminho tinha uns mini-templos que tirei fotos, e depois de um tempo de subida tinhas lojas de lembrancinhas, onde comprei algumas.

Depois disso as coisas começaram a complicar. A temperatura aumentou e não havia lugares para sentar. Para piorar, o caminho tinha se transformado em uma eterna escada. Me dei por satisfeito e dei meia volta.

Dia 14: Kyoto - Nijo, Kinkokuji e Manga Museum

Acordei, comi umas bolachinhas, me preparei e fui para a estação. De lá, peguei o metrô para o castelo de Nijo, moradia do shogun de antigamente. O lugar é todo cercado por água e tem muros altos para evitar invasões. Foi legal ver isso, que a gente tanto vê e ouve em filmes, ao vivo.

O castelo principal é bem legal. Dá uma noção bem legal de como era aquela época. A gente tem que tirar os sapatos e deixar na entrada. Em uma das salas tem até estátuas do shogun e dos senhores feudais, mostrando como eram as audiências. O piso faz um som quando a gente pisa, que antigamente tinha o propósito de alertar caso houvesse intrusos. Infelizmente, não dá pra tirar foto de lugar algum dentro do castelo. A parte de fora, com os jardins, também é bonito.

Saí de lá e tomei um café da manhã decente na estação. Com pão na chapa, salada, ovo frito e acho que era presunto. Estranhamente, apesar de vir ovo frito em um prato, não veio faca...

Segui para o museu de mangá, já que era caminho para meu outro destino. O museu é basicamente um lugar para se ler mangás. Há incontáveis de todas as épocas, e podemos ficar lendo. Porém, são quase todos japoneses, obviamente. Há alguns traduzidos de outros países, inclusive do Brasil, mas é bem pouco. Até minha coleção em casa é maior que a coleção de mangás em português deles.

Dia 13: Kyoto - trem bala, Kiyomizu e Gion

Acordei com o dilema de que horas eu iria para lá. Queria deixar as coisas no hotel de Kyoto antes de sair andando, mas o checkin abria só às 13:00. Decidi sair ir para lá às 8:00, daí eu chegaria perto de meio dia e seria só almoçar para dar a hora.

Cheguei na estação às 8 e pouquinho, mas tive que deixar passar uns 5 trens, porque todos estavam cheios. Daria para eu entrar se fosse só eu, mas ainda tinha mochila gorda e uma sacola. Quando cheguei na estação de Tóquio era umas 8:45. Neste momento começou a me dar uma dorzinha de cabeça que me incomodou o resto do dia.

Fui comprar o bilhete para o trem-bala. Me fiz um agradinho e comprei um lugar no green car, que é como se fosse a primeira classe de um avião. Ou melhor, a classe executiva, porque não é tão luxuoso assim. Só o espaço que é maior e um efeito secundário do preço mais alto é que vai menos gente nele, então não foi ninguém do meu lado.

O trem é rápido mesmo. Depois tenho que procurar na internet a velocidade dele (vi agora e parece que chega a 300 km/h). Em um pouquinho mais de duas horas, chegamos. Era umas 11:15. Na estação fiquei um pouco perdido, pois nenhuma placa indicava a Kyoto Tower, mas logo me achei.

Dia 12: Asakusa, Ginza, Nakano

Para ficar em dia com meu roteiro, saí um pouco mais cedo hoje e fui para Asakusa, que felizmente fica uma estação depois da mais próxima ao hotel. Mas quando cheguei lá e vi as lojas fechadas, comecei a achar que fui cedo demais.

Felizmente, chegando perto do templo Sensoji, vi que as lojas por lá já estavam várias abertas. E já tinha muitos turistas por lá. Até ouvi um grupo falando português.

Fui até o portão Kaminari, que indica o início da rua que leva ao templo, e tirei umas fotos. Fui andando até o templo enquanto olhava as lojinhas. Tinha coisas bacaninhas para levar como lembranças, mas como a partir de amanhã vou viajar de um lado para outro com toda a bagagem, não comprei nada.

Logo antes da entrada do templo vi umas estátuas legais e tirei umas fotos. Também tinha um negócio cheio de fumaça em que as pessoas pareciam se deixar defumar. Devia ser algo de purificar... De fora do templo ainda dava para ver a Tokyo Skytree. Aquele troço é alto mesmo.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Dia 11: Ikebukuro

Passei a manhã com meus padrinhos e eles me levaram até a estação de trem. Procuramos por um restaurante perto da estação, mas estava difícil achar um. O lado bom é que pelo caminho tive uma sensação legal de como são as cidades no Japão. As ruas eram super apertadas e parecia um labirinto. Não sei como é morar em um lugar desses, mas andar de carro um pouco por lá foi divertido.

Peguei o trem pensando em ir para Asakusa. Mas depois de uma hora de viagem ouvi que a próxima estação era Ikebukuro. Como eu ia lá no dia seguinte, aproveitei que já estava lá e decidi mudar um pouco meu roteiro.

Descendo na estação fui ao Sunshine City, um shopping famoso. Andei um pouco nele até encontrar o Namja Town, uma espécie de parque temático. Eu ia comprar o passaporte, que dá direito a entrar em todas as atrações. Mas ao tentar comprar a entrada o atendente me avisou que quase todas as atrações requerem que a gente saiba ler e entender bem japonês. Daí comprei a entrada simples mesmo, só para entrar.

Dia 10: Nikko

Meus padrinhos foram cedo à casa da família minha prima e fomos todos juntos para Nikko.

Chegando lá, fomos primeiro no templo Gojuu No Tou, que é famoso. É um templo bonito e alto. Aliás, os arredores têm outros templos e bastante natureza, é um lugar bem bonito e tranquilo.

Ficamos lá tirando fotos e depois fomos no Tobu World Square, um parque cheio de miniaturas, em escala 1/25, de diversas construções do mundo. Há miniaturas de lugares como a estátua da liberdade, a grande muralha da china, e uma infinidade de outros. A atenção aos detalhes e a quantidade de bonequinhos, como se fossem as pessoas visitando os locais, é impressionante.

Estava tudo bem, até um desastre se abater: quando eu estava tirando fotos, minha câmera escapou da minha mão e caiu em concreto, amassando a lente e quebrando coisas na parte de dentro. Para piorar, foi meu padrinho que tinha me dado a câmera e ele estava lá. Morri de vergonha. Fiquei com mais vergonha ainda quando ele me deu outra no dia seguinte! Aprendi na marra a importância daquele trocinho de colocar no pulso.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Dia 9: Monte Fuji

Acordamos cedinho, meus tios e eu, para ir até o monte Fuji. Às 5 da manhã já estávamos no carro viajando. Como era umas 3 horas de viagem, tínhamos que ir cedo.

Conforme fomos nos aproximando, conseguimos ver a famosa montanha. Por estarmos em pleno verão, não havia aquela neve característica no topo.

No monte Fuji é possível chegar até certo ponto de carro, e depois só a pé. Começamos a subir com o carro e estávamos pertos do máximo que dava para ir de carro, onde há estacionamento e outras coisas. Porém, um par de kilômetros antes de chegar, havia um congestionamento monstro. Como a escalada ao monte Fuji só pode ser feita durante uma época específica e era o final dessa época, todo mundo estava lá. A cada... 10 a 20 minutos, andávamos alguns metros. Depois de um tempo, desistimos.

Demos meia volta, paramos um pouco para tirar fotos antes de descermos tudo e continuamos até um parque de diversões, chamado Fuji-Q, que fica perto da base do monte.

Logo ao chegarmos, fomos na montanha russa Fujiyama, que quando foi aberta em 1996, era a montanha russa mais alta, com a maior queda, e mais rápida do mundo. A fila demorou mais de hora, mas valeu a pena.

Dia 8: Odaiba

Odaiba é uma ilha artificial, coberta por shoppings e entretenimentos. Este foi meu destino de hoje.

Acordei e enrolei um pouco, porque as coisas em Odaiba abrem só a partir das 11, com algumas poucas às 10. Chegando lá, me arrependi de não ter ido mais cedo. Mas isso falo daqui a pouco.

Para chegar até lá, peguei um trem cujos trilhos ficavam em uma altura considerável. Do trem parecia que eu estava em uma montanha russa pronto para descer a qualquer momento. Mas legal mesmo foi chegando em Odaiba. Pela altura dos trilhos, foi possível ver a paisagem impressionante, que tinha a mistura dos shoppings de Odaiba, a baía de Tóquio, os prédios de Tóquio e o oceano.

Chegando lá, fui no shopping Decks Tokyo Beach, que ficava mais perto da estação. Este shopping tem um tema de praia, mar... O chão do primeiro andar é todo feito de madeira, como se fosse um deque. Lá vi uma loja chamada Condomania, que aparentemente era especializada em camisinhas.

Mas a estrela do Decks era a Joypolis, um parque de diversões indoors. E o que eu falei mais acima, de que seria melhor ter saído antes so hotel, é que as filas aqui já estavam grandes quando cheguei. No primeiro brinquedo, uma mistura de montanha russa com jogo de tiro, a fila era de 30 minutos. Em outro, a fila de era de 45 minutos.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Dia 7: Skytree, Tokyo Tower e Pokémon Center

Hoje acordei e já comecei a me preparar para sair, já que meu destino era a Tokyo Skytree Tower, e por ser relativamente novo, poderia ter muita gente.

Seguindo as indicações do site hyperdia, peguei o trem que teoricamente devia me levar lá. Entrei no trem da linha Skytree e achei que estava feito. Porém, já dentro do trem, quando vi as estações daquela linha, não vi a Skytree Tower.

Resumindo a história, peguei o trem errado, mudei de linha porque a do lado listava Skytree como destino, entrei no trem mas nele não tinha Skytree listada, voltei à estação perto do hotel, refiz meu caminho, e ia perguntando pra alguém antes de entrar nos trens. Só assim que eu consegui.

Cheguei lá, era 8 e pouquinho, e a Skytree abria às 8. Achei que estaria tranquilo. Logo no portão um funcionário segurava uma plaquinha "tempo médio de espera: 40 minutos". Okay...

Depois de enfrentar a longa fila, consegui subir. Uma tela mostrava que o elevador atingia 600 metros por minuto. Lá de cima, olhar para baixo dá até um pouco de vertigem. Até os prédios mais altos da cidade pareciam pequenos. Aproveitei e tirei várias fotos. Infelizmente a cidade já estava meio branca por causa da fumaça...

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Dia 6: Shinjuku

Hoje acordei um pouco mais tarde do que nos outros dias. Como hoje eu ia para Shinjuku e não tinha muitos planos, não me importei e ainda aproveitei para lavar as roupas dos dias anteriores. Como é tudo automático, de só precisar colocar a roupa e as moedas, foi muito fácil (mas se for necessário fazer outra coisa, fiz errado).

Mas mesmo assim consegui perder uma meia no processo. Devo ter esquecido dentro da máquina de lavar, mas como quando voltei lá já tinha outra mulher usando a mesma máquina que usei, deixei pra lá.

Cheguei na estação de Shinjuku e aproveitei para almoçar e sentar um pouco. Tinha restaurantes na própria estação, então escolhi uma, entrei, fiz o pedido na entrada e me virei para encontrar um lugar para sentar. Daí eu vi todo mundo de pé e percebi que lá não tinha lugar pra sentar... Comi o meu karê e me xinguei por isso depois de sair no sol quente. Comer karê no calor não é muito inteligente. Mas é que as fotos das comidas na frente do restaurante estavam tão apetitosas...

Saí de lá para procurar a loja da Square Enix. Me localizei no gps e me botei a andar. Fiquei assustado com o tamanho do prédio em que fica a estação e filmei um pouco. Pelo que entendi, há várias lojas de departamento juntas, por isso o tamanho.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Dia 5: Akihabara

Acordei, relaxei, tomei banho, comprei uns sushis de café da manhã e fui para Akihabara.

Cheguei lá e fiquei meio perdido. O gps mostrava um lugar que eu não esperava. Andei um pouco e encontrei a Yodobachi Camera, uma loja gigante, com diversos andares, com eletrônicos, jogos... Por ser uma loja grande, tinha funcionários por todo lado, o que impedia fotos escondidas. Por desencargo de consciência, perguntei se podia tirar fotos e recebi o óbvio não.

Nesta loja vi uma enorme tv, que eu só posso sonhar como ficaria na sala da minha casa. Também pude experimentar duas tvs 3D que me deixaram impressionado, com as melhores qualidades de imagem que já vi em qualquer aparelho 3D. Além disso, testei o 3DS XL, um 3DS com telas maiores que foi lançado há pouco no Japão. Realmente, a tela maior faz uma melhora boa no 3D.

Saindo de lá, consegui me localizar no mapa. Dei uma passada rápida na Gamers, uma loja especializada em coisas otaku. Porém, a loja era confusa e preferi não gastar muito tempo nela.

Entrei em um fliperama da Sega, da mesma rede que fui em Shibuya. Não resisti ao lugar vazio (tinha acabado de abrir) e joguei mais uma vez o fliperama de taiko. O vazio também me inspirou a filmar um pouco rapidamente.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Dia 4: Shibuya

Ainda sentindo os efeitos nas pernas do dia anterior, fui até a combini perto do hotel para comprar o café da manhã. Experimentei o onigiri (que falhei ao tentar abrir a embalagem), um sanduiche e um suco de laranja.

Depois tomei um banho, dei um tempo e fui para Shibuya. Com uma ajudinha do site hyperdia, não tive problemas em chegar lá.

Ao sair da estação, meu primeiro desejo era ver a famosa estátua do Hachiko, aquele cachorro que esperou por seu dono, que morreu, pelo resto da vida (o Richard Gere fez uma versão, com o nome Sempre ao Seu Lado). Mas para isso, eu tinha que encontrar a saída da estação! Ela é junto de um shopping, então eu estava perdidinho.

Quando finalmente consegui sair, dei de cara com uma estátua meio moai. Não era o Hachiko, mas... Andei um pouco e encontrei a estátua do cachorro.

Quando virei á direita, vi a famosa Shibuya Crossing, que é o cruzamento logo na frente da estação. Olhar os prédios em volta me fez ficar arrepiado. Era exatamente como eu imaginava, não dá para descrever com palavras.

Fui andando pela Center Gai, uma ruazinha cheia de lojas. Andar por uma rua apertada cercada de prédios foi uma sensação bem diferente de qualquer outra cidade que já fui na vida.

domingo, 19 de agosto de 2012

Dia 3: Harajuku

Meu principal medo era não conseguir dormir de noite e passar o dia com sono, por causa da diferença de fuso horário. Felizmente isso não aconteceu. Dormi e acordei no horário certo e passei o dia sem (muito) sono.

Eu ia almoçar na minha tia, mas como acordei meio cedo, decidi ir em Harajuku antes do almoço mesmo. Ela me levou em uma estação de trem para eu comprar um cartão Suica (tipo um cartão pré-pago para não ficar comprando bolhetes separados) e de lá peguei um trem. O ruim é que tive que botar roupa para uma semana na mochila, e tive que ficar com ela o dia inteiro. Pesou um bocado.

Se você encontrar na internet que os mapas dos trens no Japão que ficam nas estações também são em inglês... Não acredite. Está tudo em kanji, então para saber onde ir pode ser um desafio. Ande com um mapa impresso ou no seu smartphone.

Felizmente entendo um bocadinho de kanji, então não foi tão difícil. Apesar do medo inicial, agora não parece tão difícil andar de trem por aqui. Andei duas vezes pela famosa linha Yamanote, que dá uma volta nas principais estações de trem de Tóquio.

Chegando em Harajuku já levei um susto pela quantidade de gente. É realmente uma massa de pessoas, como as fotos pela internet mostram. Mas nada que impeça de andar sossegado. O que me incomodou mesmo é que o gps no iPhone não estava funcionando. Ainda bem que um tempo depois começou a funcionar.

Dia 1 e 2: A viagem de ida

E lá fui eu na minha aventura.

A viagem de Campo Grande até São Paulo foi bem tranquila. Ao chegar em Guarulhos, e ver a fila gigantesca no embarque internacional causada pela greve da polícia federal, é que comecei a me preocupar. O chato foi enrolar por seis horas. Felizmente, até dar minha hora de embarque, a fila tinha diminuído bastante.

Só de entrar na área de embarque já foi o suficiente para eu entender que estava prestes a deixar meu país. A quantidade de línguas diferentes que ouvi me deixou espantado. E, para piorar, nem mesmo os atendentes têm como saber que língua falamos. Fui chamado por "sir", me perguntaram meu "seat number"...

Durante o voo, então, foi pior. Acho que alguns dos comissários e aeromoças não falavam português, então na hora de pedir qualquer coisa, arrisquei o inglês mesmo. Mas mais complicado foram os dois chineses que sentaram ao meu lado, porque pareciam não saber falar inglês. Pedir licença, desculpa, agradecer, tive que fazer tudo na mímica e na boa vontade.

Ainda neste vôo um chinês começou a fumar no banheiro. Um comissário saiu procurando o guia do grupo de turismo para ele alertar o cara que, além de estar colocando a vida de todos em risco, aquilo era um crime e se fumasse mais uma vez, seria preso. Fumante só dá problema mesmo...

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Montando um roteiro de viagem




Você decidiu montar um roteiro próprio para sua viagem. Ótimo para você! Se prepare para vários dias (ou semanas, ou meses) de planejamento e coloque a mão na massa!

Para começar, é interessante montar uma lista dos lugares que você considera essenciais para garantir que você não esquecerá deles e conseguir encaixá-los da melhor maneira possível. Como assim da melhor maneira possível? Darei um exemplo: eu faço questão de ir na Disney. Porém, o mês de agosto é férias no Japão, e por isso os parques estarão lotados. Por causa disso, coloquei a minha ida à Disney no começo de setembro, quando teoricamente ela estará menos cheia. Ao colocar os passeios principais no roteiro já com os dias, é possível ir "preenchendo" o restante dos dias.

Se você não tem certeza de quais lugares quer visitar, a solução são os sites com descrições de diversos lugares e sugestões. Eu usei bastante o site Japan Guide (http://www.japan-guide.com/), mas diversos outros são facilmente encontrados por um buscador como Google ou Bing. Estes sites listam os lugares mais populares de cada região e são ótimos para você decidir quais deles quer visitar e colocar uma ordem de prioridade. Eu fui pesquisando casa região separadamente (Harajuku, Shinjuku, Odaiba...) e fui descobrindo as coisas que têm lá. Com essas informações, ia decidindo se incluía ou não no meu roteiro.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Pacote de viagens - comprar um ou não?




Se você acha que planejar e criar um roteiro de viagem é chato e trabalhoso, e quer o mínimo de preocupação com isso, as agências de turismo possuem várias opções de pacote, com locais e hotéis já definidos, para conhecer praticamente o Japão inteiro em duas semanas ou até menos. Você ainda tem a segurança de uma empresa que organizou viagens iguais por muitas vezes e as chances de algo dar errado são bem menores. Para os turistas comuns, é a melhor maneira de passear pelo Japão.

Mas não para mim. 

1 - ) Os preços são altos, já que os hotéis são escolhidos pelas agências e por isso são caros. Também há a margem de lucro da agência. Além disso, há guias (que obviamente não são grátis) acompanhando praticamente o tempo todo e são cobrados preços de translado para locais que talvez você nem quisesse ir. Vi pacotes em que pelo preço de um de 10 dias, é possível passar o dobro de dias sem um.

2 - ) Temos que obedecer o tempo determinado pela agência. Se ela determinou X horas em um local, não dá para você ficar mais tempo caso tenha gostado bastante do lugar, e não dá para ir embora mais cedo caso não tenha gostado. E com ela organizando tudo, você pode se sentir perdido nos dias livres, em que você decide o que quer fazer.

3 - ) As pessoas que fecharam o mesmo pacote que você o acompanharão pela viagem inteira. Se você cair com um casal mala, uma família escandalosa, ou um bebê que não para de chorar, vai ter que aguentá-los por toda a viagem. Se o pacote de viagem faz o seu grupo viajar junto de um lado para outro, a presença de companheiros tão agradáveis pode te irritar em pouco tempo.

terça-feira, 31 de julho de 2012

Comprando passagens




Para tirar o visto é necessário ter as passagens de avião, então vamos pensar nisso agora! Quando a gente pensa em viajar para o Japão, que fica do outro lado do mundo, já imaginamos valores astronômicos. Mas sabendo procurar, é possível encontrar preços não tão altos assim.

Há algumas companhias aéreas que fazem o trajeto Brasil-Japão, como Emirates, American Airlines, Lufthansa... Para o período da minha viagem, vi que as passagens pela Emirates eram mais baratas. Enquanto nela paguei 3600, pelas concorrentes eu pagaria perto de 5 mil ou até acima disso. Pesquisando por agências de turismo como CVC, então, só as passagens eram em torno de 9 mil reais!

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Tirando o visto



Depois de decidir o modo como tirar o visto, como explicado no post anterior, a tarefa é juntar os documentos necessários. Nos sites dos consulados há a lista de documentos para cada tipo de visto. Link do consulado em São Paulo: http://www.sp.br.emb-japan.go.jp/pt/visitando/visa.htm

No meu caso, o pedido de visto foi de turismo. Parte dos documentos é óbvia e simples, como passaporte, foto, cópia da carteira de identidade, entre outros. É bom notar que, como falei no post anterior, é necessário já ter em mãos as passagens aéreas.

Entre outros documentos necessários, será necessário preencher um formulário de solicitação de visto, que também é encontrado nos sites dos consulados. No caso do consulado em São Paulo, o link é este: http://www.sp.br.emb-japan.go.jp/pdf/form_visto.pdf

terça-feira, 24 de julho de 2012

Passaporte e melhor maneira de tirar o visto




Para viagens internacionais, a necessidade de um passaporte é mais do que óbvia. Então o primeiro passo é conseguir um. Para isso, entre no site da Polícia Federal e veja o guia, que está bem explicado. Não se esqueça de pagar o boleto (que é emitido após realizar a solicitação pelo próprio site) e pegar o comprovante antes de comparecer lá. E para garantir, marque horário pelo site. Algumas unidades atendem apenas com agendamento prévio.

Link para a página da Polícia Federal com instruções, documentos necessários, e tudo mais para tirar um passaporte:

Depois disso, é hora de pensar no visto. Apesar do Brasil ter o maior número de japoneses fora do Japão, nosso país não está na lista dos que não precisam de visto para viajar para lá. Algumas coisas a se levar em consideração na hora de tirar o visto:

- É necessário já ter as passagens compradas;
- O visto só tem validade de três meses. Ou seja, a partir do momento que você tira o visto, tem até três meses para entrar no Japão. Se demorar mais que isso, tem que tirar um novo.

Com as passagens compradas e dentro do período de três meses antes da viagem, é hora de tirar o visto! Se você comprou um pacote turístico por uma agência de turismo, provavelmente a agência irá dar todas as informações necessárias e ela mesma poderá tirar o visto por você... E cobrar os OLHOS DA CARA para isso. Sério. Para quem vai pessoalmente no consulado, a taxa é de 61 reais. Porém, as agências cobram um valor muito acima disso. Aqui em Mato Grosso do Sul cobram quase 600 reais. Na Internet vi cobrando mais de 400. Ou seja, se possível vá você mesmo e economize umas centenas de reais para gastar na viagem.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Um blog sobre o desafio de passear pelo Japão




Olá, meus jovens.

Este ano decidi que realizarei meu sonho de passar as férias no Japão. Criei este blog para manter minha família atualizada sobre esta minha aventura e para ajudar aqueles que também queiram conhecer este país. Isto não é de forma alguma um guia, já que esta é a primeira vez que viajarei para lá. Porém, a experiência que estou obtendo pode ser útil para outras pessoas, e por isso decidi compartilhar.

Como ainda falta cerca de um mês para a minha viagem, nos próximos posts falarei sobre o que deve ser feito e pensado antes da viagem, como vistos, roteiros, passagens, e por aí vai.

Como o nome do blog denuncia, eu sou um nerd viciado em jogos, tecnologia em geral, e animes. Portanto, apesar de ter colocado no meu roteiro visitas a templos (o que é algo obrigatório para quem vai ao Japão pela primeira vez), deixei de lado várias sugestões turísticas mais tradicionais para me focar mais em Tokyo e opções mais tecnológicas, nerds e otakus. Mas isso fica para quando eu já estiver no Japão. Por enquanto, vamos nos concentrar no que é necessário pensar antes de ir para lá.